sábado, 27 de novembro de 2010

Thalles Roberto - Excelente!

Amados um som de muita qualidade de um cara que está despontando aí: Thalles Roberto.


Curta aí.
Deus abençoe!


quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Invasão no Rio de Janeiro

     A Polícia está atuando intensivamente na invasão da favela da Vila Cruzeiro no Rio de Janeiro. O BOPE e toda a Polícia Militar do Rio de Janeiro estão envolvidos na operação. Também ajudam a Marinha e, a partir de amanhã, 800 homens do Exército chegam para auxiliar nas tarefas - já autorizado pelo Ministro da Defesa Nelson Jobim.

     Não vou tecer um longo comentário sobre isso, apesar de concordar com a forma que a polícia agiu desta vez, para evitar o confronto, ou seja, informou, inclusive, que iria agir dessa forma, e os traficantes abandonaram a favela fugindo pela mata acima do morro que divide a Vila Cruzeiro com o Complexo do Alemão. Depois, como eles farão para tomar o Complexo do Alemão não cabe a nós, mas eles terão que fazer isso, a pretendem  não demorar muito para realizá-lo.

Nosso papel, e o intuito dessa postagem é essa, é colocar o Rio de Janeiro em nossas orações. Nesse momento, temos que fazer o nosso papel de cristãos que é interceder pelo Rio de Janeiro, para que o Senhor poupe as vidas: 1) dos inocentes que moram na região de conflito ou próximo a região e que possam ser afetados negativamente de alguma forma; 2) da polícia que está trabalhando sob ordens superiores para conter o tráfico, a morte, o roubo, o furto, o vandalismo, o terrorismo e tantas outras barbáries cometidas pelas facções; 3) dos traficantes e todos os envolvidos em coisas erradas, dando uma chance a essas pessoas para que um servo de Deus possa chegar até eles, ser usado pelo Espírito Santo e dizer, mostrar e provar que é possível mudar de vida, é possível ter uma vida diferente, é possível ter uma vida digna, voltar a trabalhar e viver para louvar o nome do Senhor.

Amados, nosso papel, que estamos longe, não é outro senão orar por aquela cidade, aliás, é nossa obrigação. Uma cidade que é digna de ser chamada de Cidade Maravilhosa, pois, verdadeiramente, Deus foi gracioso ao criar aquela região, tamanha é a sua beleza.

E ao povo de Deus que mora na região mando um recado: agora vocês tem acesso livre!

Vocês poderão andar livremente pela região como num outro bairro, pelo menos enquanto a polícia estiver no local. Inclusive , é hora de começar a realizar cultos nas casas de famílias, orar localmente pelas pessoas com imposição de mãos e abençoar este local, abençoar as vidas, as famílias, investir no Evangelho com as crianças que são o futuro dessa cidade.


Certamente é um local com um peso espiritual muito grande. Um peso maligno, um berço de ações diabólicas, onde Satanás vem reinando há muitos e muitos anos e que devem ser exterminadas no nome do nosso Senhor Jesus.


Lembre-se, "...a nossa luta não é contra carne ou sangue, mas sim contra os principados e potestades, contra os dominadores deste mundo tenebroso." e aqui, neste episódio no Rio de Janeiro, isso não é diferente. A batalha é espiritual e o diabo tem vencido há muito tempo, mas está chegando a sua hora.


Não podemos deixar apenas os militares agir e ficamos quietos, parados, calados. Ora, se a luta é espiritual, logo precisam ser usados os soldados do Senhor, o grande exército de nosso Senhor Jesus Cristo.

Vamos à luta! Nós em oração e vocês com ousadia e ação!


Deus abençoe!

domingo, 21 de novembro de 2010

Universidade Mackenzie: em defesa da liberdade de expressão religiosa



A Universidade Presbiteriana Mackenzie vem recebendo ataques e críticas por um texto alegadamente “homofóbico” veiculado em seu site desde 2007. Nós, de várias denominações cristãs, vimos prestar solidariedade à instituição. Nós nos levantamos contra o uso indiscriminado do termo “homofobia”, que pretende aplicar-se tanto a assassinos, agressores e discriminadores de homossexuais quanto a líderes religiosos cristãos que, à luz da Escritura Sagrada, consideram a homossexualidade um pecado. Ora, nossa liberdade de consciência e de expressão não nos pode ser negada, nem confundida com violência. Consideramos que mencionar pecados para chamar os homens a um arrependimento voluntário é parte integrante do anúncio do Evangelho de Jesus Cristo. Nenhum discurso de ódio pode se calcar na pregação do amor e da graça de Deus.

Como cristãos, temos o mandato bíblico de oferecer o Evangelho da salvação a todas as pessoas. Jesus Cristo morreu para salvar e reconciliar o ser humano com Deus. Cremos, de acordo com as Escrituras, que “todos pecaram e carecem da glória de Deus” (Romanos 3.23). Somos pecadores, todos nós. Não existe uma divisão entre “pecadores” e “não-pecadores”. A Bíblia apresenta longas listas de pecado e informa que sem o perdão de Deus o homem está perdido e condenado. Sabemos que são pecado: “prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçaria, inimizades, contendas, rivalidades, iras, pelejas, dissensões, heresias, invejas, homicídios, bebedices, glutonarias” (Gálatas 5.19). Em sua interpretação tradicional e histórica, as Escrituras judaico-cristãs tratam da conduta homossexual como um pecado, como demonstram os textos de Levítico 18.22, 1Coríntios 6.9-10, Romanos 1.18-32, entre outros. Se queremos o arrependimento e a conversão do perdido, precisamos nomear também esse pecado. Não desejamos mudança de comportamento por força de lei, mas sim, a conversão do coração. E a conversão do coração não passa por pressão externa, mas pela ação graciosa e persuasiva do Espírito Santo de Deus, que, como ensinou o Senhor Jesus Cristo, convence “do pecado, da justiça e do juízo” (João 16.8).

Queremos assim nos certificar de que a eventual aprovação de leis chamadas anti-homofobia não nos impedirá de estender esse convite livremente a todos, um convite que também pode ser recusado. Não somos a favor de nenhum tipo de lei que proíba a conduta homossexual; da mesma forma, somos contrários a qualquer lei que atente contra um princípio caro à sociedade brasileira: a liberdade de consciência. A Constituição Federal (artigo 5º) assegura que “todos são iguais perante a lei”, “estipula ser inviolável a liberdade de consciência e de crença” e “estipula que ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política”. Também nos opomos a qualquer força exterior – intimidação, ameaças, agressões verbais e físicas – que vise à mudança de mentalidades. Não aceitamos que a criminalização da opinião seja um instrumento válido para transformações sociais, pois, além de inconstitucional, fomenta uma indesejável onda de autoritarismo, ferindo as bases da democracia. Assim como não buscamos reprimir a conduta homossexual por esses meios coercivos, não queremos que os mesmos meios sejam utilizados para que deixemos de pregar o que cremos. Queremos manter nossa liberdade de anunciar o arrependimento e o perdão de Deus publicamente. Queremos sustentar nosso direito de abrir instituições de ensino confessionais, que reflitam a cosmovisão cristã. Queremos garantir que a comunidade religiosa possa exprimir-se sobre todos os assuntos importantes para a sociedade.

Manifestamos, portanto, nosso total apoio ao pronunciamento da Igreja Presbiteriana do Brasil publicado no ano de 2007 e reproduzido parcialmente, também em 2007, no site da Universidade Presbiteriana Mackenzie, por seu chanceler, Reverendo Dr. Augustus Nicodemus Gomes Lopes. Se ativistas homossexuais pretendem criminalizar a postura da Universidade Presbiteriana Mackenzie, devem se preparar para confrontar igualmente a Igreja Presbiteriana do Brasil, as igrejas evangélicas de todo o país, a Igreja Católica Apostólica Romana, a Congregação Judaica do Brasil e, em última instância, censurar as próprias Escrituras judaico-cristãs. Indivíduos, grupos religiosos e instituições têm o direito garantido por lei de expressar sua confessionalidade e sua consciência sujeitas à Palavra de Deus. Postamo-nos firmemente para que essa liberdade não nos seja tirada.

Este manifesto é uma criação coletiva com vistas a representar o pensamento cristão brasileiro.

Para ampla divulgação.